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Educação: Indicações de Majeski para repasse de tablets e ampliação de vagas na rede pública


Mesmo sem as atividades presenciais na Assembleia Legislativa, o deputado Majeski e equipe recebem diversas demandas pelas redes sociais e contatos institucionais do gabinete



Em sessão ordinária virtual, os deputados estaduais aprovaram duas indicações, de autoria do deputado Sergio Majeski (PSB), para amenizar os impactos e favorecer o acesso à educação durante e após o período da pandemia do novo coronavírus.


Na Indicação 806/2020 para o Governo do Estado, com o objetivo de auxiliar os estudos nas aulas fora do ambiente escolar durante a pandemia, Majeski orienta a aquisição e repasse de tablets para alunos de baixa renda e os residentes em áreas rurais que estejam matriculados na Rede Estadual de Ensino.


“A educação passou a se dar à distância, seja pelas aulas e atividades disponibilizadas na internet, ou pela transmissão das aulas em canais abertos de televisão. É necessário que o Estado provenha meios para garantir o acesso aos conteúdos disponibilizados e para a busca de outras fontes de informação. O instrumento auxiliaria uma parcela significativa de estudantes ao longo desse período de pandemia e após o retorno às atividades normais”, destaca Majeski.


Crise financeira vai aumentar pressão por vagas na rede pública


A outra indicação (805/2020) de autoria do deputado Majeski, aprovada na Assembleia Legislativa, orienta que a Secretaria de Estado da Educação elabore planejamento por conta do aumento da demanda por vagas na Rede Estadual de Ensino.


Com a pandemia do novo coronavírus e a crise financeira, as famílias que retirarem os filhos da rede privada ou que ficarem sem opção por conta do fechamento de escolas particulares terão que recorrer à rede pública para garantir matrículas.


Caso recente registrado no município de Cariacica, uma escola particular de ensinos fundamental e médio fechou as portas por conta da crise. De acordo com Censo Escolar, a unidade terminou o ano de 2019 com 130 alunos matriculados. Com o fechamento, os pais terão que buscar novas alternativas para a sequência dos estudos dos filhos, principalmente aqueles entre 4 e 17 anos, que estão na faixa de idade obrigatória para estudos.


“Aqui no Espírito Santo já é grande a quantidade de alunos em idade escolar que está fora das escolas, por uma série de fatores. É fundamental que todas as providências necessárias sejam tomadas para garantir o acesso à Educação também aos estudantes que não puderem seguir no ensino particular. A pressão por vagas na rede pública será uma realidade e é preciso que o Estado esteja preparado”, completa Majeski.

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