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Majeski: função do parlamentar é defender interesses da sociedade e não interesses corporativos

  • Foto do escritor: Sergio Majeski
    Sergio Majeski
  • 6 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

A aprovação do projeto de lei que cria 307 cargos comissionados no Ministério Público Estadual (MPES), com impacto financeiro de R$ 28,9 milhões por ano para a sociedade, ganhou novos capítulos.


Em entrevista publicada neste domingo (04), o procurador-geral de Justiça, Eder Pontes, falou sobre a atuação do deputado estadual Sergio Majeski (PSB) no episódio, que votou contra e criticou o projeto. “Em relação ao deputado, na minha avaliação, ele extrapolou os limites da sua atividade parlamentar e isso será analisado no momento oportuno”.


Nesta segunda-feira (05), da tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Majeski fez ponderações sobre a declaração. “Critiquei e votei contra o projeto vergonhoso do MP que cria 307 cargos comissionados de livre nomeação, além do 13° para vale-alimentação, aprovado pela Ales. Agora o procurador-geral do MP diz que extrapolei minha função parlamentar, o que será analisado em momento oportuno. Isso por criticar esse projeto que custará quase 29 milhões de reais aos cofres públicos. Tomo isso como uma ameaça e uma tentativa de intimidar minha atuação. Creio que a população entendeu quem extrapolou, e muito, nesse caso”.



Foto: Tati Beling

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© Sergio Majeski 

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