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Iúna: Majeski aciona Tribunal de Contas para identificar responsáveis por abandono da Escola Técnica

  • Foto do escritor: Sergio Majeski
    Sergio Majeski
  • 9 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de abr. de 2021


Majeski confirmou o descaso. Mesmo com R$ 5,5 milhões já investidos, as obras completam seis anos de abandono e sem previsão para conclusão.

O deputado estadual Sergio Majeski (PSB) protocolou representação no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) com pedido de Medida Cautelar em face da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (Secti) por conta do abandono das obras da Escola Técnica de Iúna.


No documento, Majeski solicita a definição de prazo para que a Secti realize manutenção e obras emergenciais que garantam a preservação das estruturas já construídas; limpeza e cercamento da área total do terreno e inspeção para apurar possível prejuízo econômico, com a devida quantificação e apontamento dos responsáveis; e apresente cronograma para a retomada das obras.


Em nova visita de fiscalização realizada no local, o parlamentar constatou que o que era para ser o maior polo de geração de conhecimento e formação de profissionais do Caparaó Capixaba atualmente só produz mato, lixo e sofre com a depredação.


“Em 2016 já havíamos realizado visita de fiscalização no local e, em 2019, apresentamos indicação ao Governo do Estado para a retomada e conclusão das obras. Porém, a constatação é de que nada foi feito ao longo destes anos e a situação só piorou. Esse é mais um caso evidente de desperdício de dinheiro e é fundamental que os órgãos de controle garantam o cumprimento da legislação para que os cofres públicos não sejam lesados”, destaca Majeski.


As obras da Escola Técnica de Iúna começaram em 2013 e foram paralisadas em 2016, conforme o Geo-Obras. Desde então estão abandonadas, mesmo com R$ 5,5 milhões já investidos. Com prazo inicial de 420 dias para a conclusão, a estrutura com salas de aula, laboratórios, ginásio e outros espaços já deveria estar recebendo 1.200 alunos de todos os 11 municípios da região, mas o que se vê é apenas destruição e abandono.




Foto: Divulgação

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© Sergio Majeski 

Todo o nosso material é livre para compartilhamento, reprodução e divulgação, desde que seja citada a fonte: sergiomajeski.com.br

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