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Majeski participa de visita técnica para tratar de limites territoriais



Os deputados membros da Comissão de Cidadania da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), Sergio Majeski (PSDB) e Nunes (PT) farão, nesta sexta-feira (11), uma visita técnica ao Parque Nacional do Caparaó para discutir sobre o litígio da Regularização dos Estados do Espírito Santo e Minas Gerais.

À tarde, os deputados farão uma reunião com a presidente do Consórcio do Caparaó, a prefeita do município de Guaçuí, Vera Costa, vereadores da Câmara de Dores do Rio Preto, o coordenador geral do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade, ICMBIO, a prefeita de Dores do Rio Preto, Cláudia Bastos, o deputado Federal Givaldo Vieira, entre outras lideranças da região.

A disputa envolve terras da unidade de conservação do Parque do Caparaó, com repercussão significativa para as regiões administrativas em torno do parque, envolvendo a divisa dos municípios de Dores do Rio Preto (ES) com Espera Feliz, em Minas Gerais.

De acordo com o Idaf, a divisa na região de Dores do Rio Preto é feita pelo Rio Preto. No entanto, o Espírito Santo entende que a área do rio é uma e Minas Gerais entende que é outra. Caso seja aceita a reivindicação de MG, o ES vai perder a entrada para o Parque Nacional do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, o terceiro mais alto do país. Daí a importância desta reunião que acontece amanhã.

Um pouco mais de história

São históricos os casos de litígio entre os estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Não foram poucos e nem breves os conflitos que trouxeram como conquista ao nosso Estado as divisas que hoje são desenhadas nos mapas cartográficos.

Em 1963, mais precisamente em setembro, se encerrou o litígio com a assinatura de um acordo de paz. Os dois estados quase chegaram a um conflito armado, depois de disputarem o território por seis décadas.

Assessoria de Comunicação Flavio Santos Izabel Mendonça

Fotografia Flavio Santos


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